sábado, 11 de novembro de 2017

ALBERTO VASCONCELOS DA COSTA E SILVA - POETA BRASILEIRO

Alberto vasconcelos da Costa e Silva, é um conhecido diplomata (embaixador), autor, historiador e membro da Academia Brasileira de Letras. Recentemente recebeu o Prêmio Camões 2014.
 É descendente de portugueses, seu pai ANTONIO FRANCISCO DA COSTA E SILVA, era natural de .
Um grande poeta que conquistou diferentes pessoas com seu jeito harmonioso de ser.. Poemas De sua cidade Amarante- Piaui, Caracterizava uma das suas obras.

Obras[editar | editar código-fonte]

  • Sangue (1908),
  • Elegia dos Olhos,
  • Poema da Natureza,
  • Clepsidra,
  • Zodíaco (1917),
  • Verhaeren (1917),
  • Pandora (1919),
  • Verônica (1927),
  • Alhambra (1925-1933), obra póstuma inacabada,
  • Antologia (coleção de poemas publicada em vida - 1934),

O poeta e embaixador  ALBERTO DE VASCONCELOS COSTA E SILVA, é descendente de português

Copiado da wikipédia:  
  • Antônio Francisco da Costa e Silva (Amarante)  , 28 de novembro de 1885 — Rio de Janeiro29 de junho de 1950) foi um poeta brasileiro.
    Começou a compor versos por volta de 1896, tendo seus primeiros poemas publicados em 1901. Todavia, seu primeiro livro de poesia, Sangue, somente foi lançado em 1908.
    Exerceu função pública na Presidência da República do Brasil, entre 1931 e 1945, a pedido do então presidente Getúlio Vargas. É o autor da letra do hino do Piauí.
    Pertenceu à Academia Piauiense de Letras, Cadeira 21, cujo patrono é o padre Leopoldo Damasceno Ferreira.
    Guilherme Luiz Leite Ribeiro disse que Costa e Silva era pavorosamente feio, o que influiu na sua carreira:
    "Nos tempos do barão do Rio Branco não havia concurso para ingressar na carreira diplomática, e a seleção era feita pessoalmente por ele, que conversava com os candidatos, em geral pessoas de família conhecida, de preferência bonitos e que falassem línguas estrangeiras. Antônio Francisco da Costa e Silva, ilustre poeta e pai do embaixador e acadêmico Alberto Vasconcellos da Costa e Silva, conversou com o barão sobre a possibilidade de ingresso na carreira, porém o chanceler foi taxativo: - Olha, o senhor é um homem inteligente, admiro-o como poeta, contudo não vou nomeá-lo porque o senhor é muito feio e não quero gente feia no Itamaraty..."1
    Poesias Completas
     (1950), coletânea póstuma.

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